🎥 Reportagem: Ruanda, Perdoar não é esquecer
E se um país que estava condenado ao fracasso, tais são os obstáculos ao desenvolvimento com que se depara, conseguisse reagir e contrariar o seu destino?
Vinte e seis anos depois do genocídio que matou cerca de 1 milhão de pessoas, o Ruanda [svg-flags flag=”rw”] afirma-se como um exemplo de desenvolvimento sustentável. A capital Kigali é a cidade mais limpa de África e uma das mais limpas do mundo.
O presidente, um dos líderes africanos mais repressivos, pôs fim às divisões étnicas que levaram ao genocídio e implementou medidas inéditas no continente.
Será que pode haver um regime político repressivo que, em determinados contextos, seja mais favorável que a democracia?
Ficha Técnica:
Jornalista: Susana André
Repórter de Imagem: Odacir Júnior
Edição de Imagem: Ricardo Tenreiro
Grafismo: Isabel Cruz
Colorista: Rui Branquinho
Pós-produção áudio: Octaviano Rodrigues
Produção: Diana Matias
Coordenação: Amélia Moura Ramos
Direção: Ricardo Costa
Veja os dois episódios!
Para saber mais sobre o genocídio que matou cerca de 1 milhão de pessoas, existe um filme que retrata bem a situação vivida entre as duas etnias, Hutus e Tutsis: Hotel Ruanda (2004) de Terry George.
Podes associar este artigo à matéria de Geografia do 9.º Ano –Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento.